sábado, 4 de maio de 2013

Tema dos festejos farroupilhas 2013


  Com o tema, já apresentado em 2012, “O RS no imaginário social”, Rogério Bastos enfatiza que, se o gaúcho nasce deste imaginário onde se encontram os mitos, lendas, contos e histórias, vê-se abrir uma janela para a recuperação das formas de ver, sentir e expressar o real dos tempos passados.
O imaginário é um sistema produtor de ideias e imagens que suporta as duas formas de compreensão do mundo: a forma racional e conceitual, que produz o conhecimento científico, e a das sensibilidades e emoções, que correspondem ao conhecimento popular.
Aprovada por unanimidade, depois de relatada por Marilane Mendes, a proposição teve três comentários favoráveis: Rui Rodrigues, José Aldomar de Castro e Maria Izabel Trindade de Moura. Será formado um grupo de estudos para confecção do livro dos festejos e para as palestras durante o ano.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

A primeira execução do Hino Rio-grandense


A 30 de Abril de 1838, os farroupilhas obtiveram uma de suas maiores vitórias em todo o decênio revolucionário: a conquista da vila legalista de Rio Pardo. Em meio à euforia do triunfo, eles se deram conta de que havia sido aprisionada a banda militar do 2º Batalhão Imperial de Caçadores e seu respectivo maestro, Joaquim José Mendanha. Então lhe deram o encargo de compor a música do Hino da República Rio-Grandense. Historiadores afirmam ter acontecido a primeira execução em 5 ou 6 de Maio de 1838.
Apesar da denominação de "Hino Farroupilha", popularmente é chamado de "Hino Rio-grandense". Em 1934 o hino sofreu alterações sob a revisão do maestro Antonio Tavares Corte Real, que lhe adaptou aos versos de Francisco Pinto da Fontoura, bem como realizou pequenos reparos de ordem rítmica para acentuar o caráter marcial.


Postado por MTG-RS, às 20:26 em 30 de abril de 2013.